Uma das mais desconcertantes questões com a qual o cristão ocioso de uma vida melhor se defronta, mais cedo ou mais tarde, é como ele pode seguir o mandamento das Escrituras que nos ordena que amemos a Deus de todo o nosso coração e ao próximo como a nós mesmos.
O crente que medita sobre essa sua sagrada obrigação de amar a Deus e aos homens pode vir a experimentar uma espécie de frustração, ao verificar que não tem nenhuma vibração emocional nem pelo Senhor e nem por seus irmãos. Ele deseja ter tal emoção, mas não consegue. Ele simplesmente não se sente vibrar interiormente. Muitos crentes sinceros acabam-se desanimando pela falta de emoções espirituais e concluem que, na realidade, não são salvos. Pensam que se afastam do caminho da salvação a certa altura de sua carreira cristã, e que sua religião pessoal não passa de uma confissão sem valor.
Então, durante algum tempo, eles se recriminam por sua própria frieza e por fim caem num estado de total desalento, ficando completamente desnorteados sem saber o que pensar. Eles crêem em Deus; confiam em Cristo como seu Salvador, mas o amor que eles esperavam sentir, como que foge deles constatemente. O que fazer? Pare de odiar, pare de discriminar, pare de desejar o mal ao seu próximo, pois a Bíblia diz: "Aquele que odeia o seu irmão ou seu proximo estar em trevas." 1 João 2. 9 -11.
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